Três razões para cultivar Mogno Africano em grande escala

1 – O Mogno Africano pode ser plantado em qualquer terreno brasileiro. Inclusive, a Mudas Nobres tem clientes em todo o Brasil com resultados extraordinários, principalmente em Goiás, Minas Gerais e São Paulo.

2 – O custo benefício aumenta conforme o tamanho da área de cultivo. Por exemplo, investir em cinco hectares trará resultados significativos para o investidor. No entanto, o custo pode ser menor e o retorno financeiro maior, caso o investidor cultive Mogno Africano em 50 hectares.

3 – Não tem uma área grande? Não tem problema! A Mudas Nobres também tem diversos clientes que se uniram e fizeram uma sociedade para que, juntos, pudessem plantar mais florestas e, assim, dividir os custos e os resultados.

Mesmo com a credencial de investimento de sucesso, o Mogno Africano ainda gera algumas dúvidas às pessoas que desejam investir. Alguns produtores rurais desejam investir em pequenas áreas, como dois, cinco ou dez hectares, para testar o custo-benefício. No entanto, sugerimos que os interessados conheçam a realidade das pessoas que já cultivam Mogno Africano. Desta forma, a experiência de outro investidor pode te ajudar a optar por plantar suas florestas em larga escala.

“Uma coisa que tem surgido também com bastante frequência e eu tenho observado é as pessoas consultando a respeito de se plantar um pouco para experimentar para depois verificar como será a utilidade da floresta. Nós temos clientes em praticamente todo Brasil. Então, acredito que essa experiência já pode ser aproveitada pela experiência de terceiros que já fizeram isso lá na frente. Eu já parto logo para o plantio definitivo e vou ganhando tempo. Eu planto mais cedo e mais cedo vou colher”, explica o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges.

O custo-benefício do Mogno Africano também eleva conforme o aumento da área, porque o recurso para manutenção de funcionários e maquinários são equivalentes. Outra forma de investir é unindo terrenos com os amigos ou familiares para que possam ser plantadas mais mudas em uma grande propriedade. Assim, todos dividem os custos e os resultados.

“Outra coisa que tem acontecido é um grupo de pessoas se reunirem para fazer uma escala maior. Eu tenho capacidade de plantar X hectares, mas junto com quatro, cinco, seis amigos e temos condições de plantar seis vezes mais, por exemplo. Então, eu consigo grande escala: eu negocio melhor o preço do serviço, diluo o preço da mão de obra, diluo o preço da manutenção do trator. É uma forma de trabalhar que tem ampliado as áreas de plantio. Assim, eu consigo plantar mais, sou sócio de outras pessoas dentro de uma lavoura maior. É uma forma interessante de compartilhar os negócios”, destaca.

Mogno Africano: Nutrição de solo

Entre os diversos cuidados que os investidores devem ter com as mudas de Mogno Africano está a nutrição do solo. Inicialmente, é fundamental coletar amostras e analisar os dados para que, em seguida, seja feita a inserção equilibrada dos nutrientes necessários ao plantio.

De acordo com o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, o Mogno Africano exige cálcio, magnésio, fósforo e potássio. Conforme pesquisas realizadas em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), o adubo orgânico também é essencial para o desenvolvimento do Mogno Africano.

“É necessário trabalhar com a calagem, elevando os níveis de cálcio e magnésio em toda a área, para dar uma condição inicial boa para o Mogno Africano. Seu sistema radicular não tolera acidez, não tolera o alumínio tóxico. Partindo de uma boa calagem, vamos dar as condições ideais para a cultura se desenvolver rapidamente. Dentro da parte de nutrição, de macro e micro nutrientes, o uso de fósforo e potássio é bem interessante, a cultura é bastante exigente em níveis de fósforo e potássio. Nem tanto em nitrogênio, a resposta não é tão grande”, explica Canrobert.

Com a correção adequada do solo, as florestas terão melhores condições de se desenvolver e enfrentar as diferentes estações do ano, como o inverno e a seca. A Mudas Nobres disponibiliza assistência técnica para auxiliar todos os investidores a obterem resultados excepcionais e o retorno financeiro esperado.

Cultivo de Mogno Africano para 2019 pode ser planejado agora

Cultivo de Mogno Africano para 2019 pode ser planejado agora

Uma das madeiras mais nobres e rentáveis do mercado é o Mogno Africano. A espécie Khaya Ivorensis pode gerar um retorno de R$ 29 para cada R$ 1 investido, de acordo com projeção realizada por hectare. Cultivado em boas condições de solo, clima e manejo, a madeira tem um amplo uso comercial conforme às características tecnológicas e a beleza da madeira, além da durabilidade, fácil manuseio e secagem.

Em nossa planilha de investimento, disponibilizamos diversos cenários de plantio de Mogno Africano e o resultado do investimento. Por hectare, é possível cultivar até 400 mudas, com espaçamento de cinco centímetros por cinco, e altura de corte a partir de nove metros. Com isso, a expectativa é de que em dez anos, sejam cultivados 53 metros cúbicos de madeira por hectare caso o crescimento da árvore seja de três centímetros ao ano.

O número sobe para 154 metros cúbicos em 15 anos. O preço da madeira varia de R$ 1,5 mil a R$ 2,5 mil, segundo a idade de corte, de dez a 15 anos, respectivamente. Neste cenário, o valor aproximado do investimento total é de R$ 107.072,45 para um faturamento bruto de R$ 465.382,81. O resultado econômico, então, é de R$ 358.310,36, valor que gera uma renda anual de R$ 23.887,36.

O segundo cenário, que contém plantas que crescem até 3,5 centímetros ao ano e produção de 192 metros cúbicos de madeira em 15 anos, gera um faturamento bruto de cerca de R$ 455.360,97 e uma renda de R$ 30.357,40. O terceiro cenário, com plantas que crescem 3,8 centímetros ao ano, com resultado de 220 metros cúbicos de madeira em 15 anos, o faturamento total é de R$ 531.435,10, que equivale a renda anual aproximada de R$ 35.429,01, em apenas um hectare.

No quadro comparativo com outras culturas muito populares no Brasil, o Mogno Africano é a plantação mais rentável. Por exemplo, um investidor de eucalipto produz 350 metros cúbicos de madeira em seis anos por um custo de R$ 22.559,84. Neste caso, o faturamento bruto será de R$ 27.125,00, portanto, o rendimento líquido será de R$ 760,86.

Um investidor de soja produz 55 sacas, que custam R$ 55 cada, ao custo de R$ 2.280,43 e faturamento bruto de R$ 3.025,00, que gera um rendimento líquido de R$ 744,57. Outro caso possível de ser comparado é o cultivo de milho, que produz 160 sacas, que custam R$ 26,47 cada uma, com investimento de R$ 3.732,79. Esta cultura tem um faturamento bruto de R$ 4.235,20, portanto, renda líquida de R$ 502,41.

Ou seja, em todos os cenários, o Mogno Africano traz mais retorno ao investimento feito em hectares, considerando a alta demanda de madeiras no mercado brasileiro e exterior. Para isso, é possível programar sua plantação para 2019, momento em que a Mudas Nobres terá grande oferta de mudas clonais de primeira e segunda geração, além de mudas seminais.

Mogno Africano: Espaçamento

Mogno Africano: Espaçamento

Os investidores de Mogno Africano estão alcançando resultados extraordinários com dois tipos diferentes de espaçamento. Alguns de nossos clientes preferem plantar cerca de 400 mudas por hectare, o que gera um espaçamento de 5×5. Neste caso, aos dez anos de idade das florestas, você já pode fazer corte de metade das unidade e levar o restante para o corte final.

Outra linha de espaçamento também muito interessante é do cultivo em uma área maior, utilizando entre oito e dez metros para cada muda, que proporciona a possibilidade de plantio de até 300 mudas por hectare. Neste caso, a qualidade da madeira tem seu valor industrial elevado pela produção de pranchas maiores.

De acordo com o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, ambas formas de espaçamento têm resultados positivos.

“Trabalhando com aproximadamente 300 plantas, você conduz o cultivo em um espaçamento maior, o vai gerar um tronco com maior diâmetro, não vai ter perda significativa em relação a quantidade de metros cúbicos de madeira por hectare e, em contrapartida, terá um melhor aproveitamento industrial, com mais condições de fazer pranchas de maior tamanho. Então, isso acaba valorizando a madeira”, explica.

 

Mogno Africano: Consórcio de culturas

Mogno Africano: Consórcio de culturas

O consórcio de culturas está cada vez mais comum e trazendo resultados bem-sucedidos aos investidores. Entre os exemplos de clientes satisfeitos estão os que cultivam, além do Mogno Africano, o café, milho e soja.

Para trabalhar com diversas frentes, é necessário apenas alterar o espaçamento entre as culturas para que a manutenção das plantações seja feita de forma mais confortável. “Mas é perfeitamente viável. Temos clientes em várias regiões do Brasil trabalhando com esse sistema e o resultado está sendo muito bom”, destaca o sócio-proprietário Canrobert Tormin Borges.

A pecuária também pode ser aliada ao cultivo de Mogno Africano, desde que sejam tomados certos cuidados e analisado o comportamento dos animais. Durante os primeiros anos, pode ser que os animais danifiquem a plantação. Por isso, a Mudas Nobres recomenda que os investidores façam o consórcio de culturas com a pecuária apenas a partir do terceiro ano de cultivo.