Os produtores rurais devem se atentar ao prazo do Cadastro Ambiental Rural, que foi prorrogado, e deve ser feito até 31 de dezembro de 2018. Na mesma data, também encerra o prazo para requerimento de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).
Entre os objetivos, o PRA possibilita a regularização de passivos ambientais e de infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008, referentes à supressão irregular de vegetação em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito. As inscrições são feitas pela internet –www.car.gov.br.
O investimento em plantações de Mogno Africano se espalhou de Norte a Sul do país e hoje está presente em todas as regiões do Brasil. E como é o tratamento contra pragas que podem afetar o Mogno Africano? Simples! Não existe nenhuma praga que tenha causado grandes prejuízos econômicos, apenas casos pontuais.
De acordo com o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, alguns clientes relatam casos eventuais relacionados a pragas, mas que são facilmente resolvidos com produtos disponíveis no mercado.
“Pontualmente, um ou outro problema se sobressai, mas a grosso modo, todos que estão surgindo são corrigidos com produtos comerciais. Hoje temos algumas brocas que têm atacado, mas isso se controla com armadilha luminosa, com feromônios ou cheiros, armadilhas para captura e fitas adesivas. Um ou outro lugar teve problemas com lagartos, mas nada que também não tenha solução. Então, não temos nenhuma praga que seja avassaladora na cultura do Mogno Africano”, explica.
Goiânia completa 85 anos, e em virtude das comemorações e feriado municipal, a Mudas Nobres não terá expediente nesta quarta-feira, 24 de outubro. Voltamos amanhã!
Todo produtor rural sabe a importância da utilização de Herbicidas para a manutenção do plantio. No entanto, quando se trata de Mogno Africano, os investidores ainda têm dúvidas sobre quais são os produtos mais eficazes. Em razão disso, a Mudas Nobres pesquisou diversas moléculas e suas consequências para proporcionar o melhor resultado durante o cuidado com Mogno Africano.
Em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), foram realizados estudos com 18 produtos utilizados atualmente para o combate de ervas daninhas. Destes, selecionamos 11 moléculas que não causam danos à cultura do Mogno Africano. Conforme o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, os estudos contemplam plantas dicotiledôneas e monocotiledôneas.
“Temos resultados bastante interessantes, tanto para uma monocotiledôneas como dicotiledôneas, folhas largas e folhas estreitas. Então, dessas moléculas alguma realmente não causa nenhum dano à cultura do Mogno Africano. A Universidade tem esse trabalho publicado e pode elucidar de forma muito tranquila. Trabalhamos também com glifosato em jato dirigido e posteriormente a manutenção da cultura é mais tranquila”, explica.
1 – O Mogno Africano pode ser plantado em qualquer terreno brasileiro. Inclusive, a Mudas Nobres tem clientes em todo o Brasil com resultados extraordinários, principalmente em Goiás, Minas Gerais e São Paulo.
2 – O custo benefício aumenta conforme o tamanho da área de cultivo. Por exemplo, investir em cinco hectares trará resultados significativos para o investidor. No entanto, o custo pode ser menor e o retorno financeiro maior, caso o investidor cultive Mogno Africano em 50 hectares.
3 – Não tem uma área grande? Não tem problema! A Mudas Nobres também tem diversos clientes que se uniram e fizeram uma sociedade para que, juntos, pudessem plantar mais florestas e, assim, dividir os custos e os resultados.
Mesmo com a credencial de investimento de sucesso, o Mogno Africano ainda gera algumas dúvidas às pessoas que desejam investir. Alguns produtores rurais desejam investir em pequenas áreas, como dois, cinco ou dez hectares, para testar o custo-benefício. No entanto, sugerimos que os interessados conheçam a realidade das pessoas que já cultivam Mogno Africano. Desta forma, a experiência de outro investidor pode te ajudar a optar por plantar suas florestas em larga escala.
“Uma coisa que tem surgido também com bastante frequência e eu tenho observado é as pessoas consultando a respeito de se plantar um pouco para experimentar para depois verificar como será a utilidade da floresta. Nós temos clientes em praticamente todo Brasil. Então, acredito que essa experiência já pode ser aproveitada pela experiência de terceiros que já fizeram isso lá na frente. Eu já parto logo para o plantio definitivo e vou ganhando tempo. Eu planto mais cedo e mais cedo vou colher”, explica o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges.
O custo-benefício do Mogno Africano também eleva conforme o aumento da área, porque o recurso para manutenção de funcionários e maquinários são equivalentes. Outra forma de investir é unindo terrenos com os amigos ou familiares para que possam ser plantadas mais mudas em uma grande propriedade. Assim, todos dividem os custos e os resultados.
“Outra coisa que tem acontecido é um grupo de pessoas se reunirem para fazer uma escala maior. Eu tenho capacidade de plantar X hectares, mas junto com quatro, cinco, seis amigos e temos condições de plantar seis vezes mais, por exemplo. Então, eu consigo grande escala: eu negocio melhor o preço do serviço, diluo o preço da mão de obra, diluo o preço da manutenção do trator. É uma forma de trabalhar que tem ampliado as áreas de plantio. Assim, eu consigo plantar mais, sou sócio de outras pessoas dentro de uma lavoura maior. É uma forma interessante de compartilhar os negócios”, destaca.
Entre os diversos cuidados que os investidores devem ter com as mudas de Mogno Africano está a nutrição do solo. Inicialmente, é fundamental coletar amostras e analisar os dados para que, em seguida, seja feita a inserção equilibrada dos nutrientes necessários ao plantio.
De acordo com o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, o Mogno Africano exige cálcio, magnésio, fósforo e potássio. Conforme pesquisas realizadas em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), o adubo orgânico também é essencial para o desenvolvimento do Mogno Africano.
“É necessário trabalhar com a calagem, elevando os níveis de cálcio e magnésio em toda a área, para dar uma condição inicial boa para o Mogno Africano. Seu sistema radicular não tolera acidez, não tolera o alumínio tóxico. Partindo de uma boa calagem, vamos dar as condições ideais para a cultura se desenvolver rapidamente. Dentro da parte de nutrição, de macro e micro nutrientes, o uso de fósforo e potássio é bem interessante, a cultura é bastante exigente em níveis de fósforo e potássio. Nem tanto em nitrogênio, a resposta não é tão grande”, explica Canrobert.
Com a correção adequada do solo, as florestas terão melhores condições de se desenvolver e enfrentar as diferentes estações do ano, como o inverno e a seca. A Mudas Nobres disponibiliza assistência técnica para auxiliar todos os investidores a obterem resultados excepcionais e o retorno financeiro esperado.