Mogno Africano: Doenças

As doenças afetam as floresta de Mogno Africano de forma muito pontual no Brasil. Os clientes da Mudas Nobres reportam casos eventuais, sempre muito simples de resolverem.

Segundo o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, o Mogno Africano é muito resistente e, quando bem monitorado, não ocorre grandes prejuízos das florestas em virtude de doenças.

“Algumas doenças de folha e fúngicas são controladas com os fungicidas comerciais disponíveis no mercado, sem nenhum problema. É uma cultura resistente e que, sendo bem acompanhada e estando bem nutrida, o índice de perda é baixíssimo. A resposta é bastante favorável no que tange à cultura do Mogno Africano em todo o Brasil”, explica.

Nesse sentido, é importante que o investidor fique atento, principalmente quando o cultivo é feito em regiões frias e úmidas. Nesse contexto, uma doença que pode surgir nas florestas é a “podridão branca”.

“Um cuidado que deve ter, pontualmente, é com a podridão branca em regiões que têm muita matéria orgânica. Eventualmente podem surgir reboleiras que vão atacar o Mogno Africano. Esse controle também é feito com fungicidas, tanto na parte aérea quanto nas raízes, para melhor absorção”, afirma.

Em seguida, é importante que seja feita a eliminação dos restos da cultura, como galhos e desramas, para auxiliar na redução do índice de infestação.

 

Produtores rurais devem fazer o CAR até 31 de dezembro

Produtores rurais devem fazer o CAR até 31 de dezembro

Os produtores rurais devem se atentar ao prazo do Cadastro Ambiental Rural, que foi prorrogado, e deve ser feito até 31 de dezembro de 2018. Na mesma data, também encerra o prazo para requerimento de adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).
Entre os objetivos, o PRA possibilita a regularização de passivos ambientais e de infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008, referentes à supressão irregular de vegetação em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito. As inscrições são feitas pela internet –www.car.gov.br.

Mogno Africano: Pragas

O investimento em plantações de Mogno Africano se espalhou de Norte a Sul do país e hoje está presente em todas as regiões do Brasil. E como é o tratamento contra pragas que podem afetar o Mogno Africano? Simples! Não existe nenhuma praga que tenha causado grandes prejuízos econômicos, apenas casos pontuais.

De acordo com o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, alguns clientes relatam casos eventuais relacionados a pragas, mas que são facilmente resolvidos com produtos disponíveis no mercado.

“Pontualmente, um ou outro problema se sobressai, mas a grosso modo, todos que estão surgindo são corrigidos com produtos comerciais. Hoje temos algumas brocas que têm atacado, mas isso se controla com armadilha luminosa, com feromônios ou cheiros, armadilhas para captura e fitas adesivas. Um ou outro lugar teve problemas com lagartos, mas nada que também não tenha solução. Então, não temos nenhuma praga que seja avassaladora na cultura do Mogno Africano”, explica.

Expediente em 24/10

Expediente em 24/10

Goiânia completa 85 anos, e em virtude das comemorações e feriado municipal, a Mudas Nobres não terá expediente nesta quarta-feira, 24 de outubro. Voltamos amanhã!

Mogno Africano: Herbicidas comerciais disponíveis

Todo produtor rural sabe a importância da utilização de Herbicidas para a manutenção do plantio. No entanto, quando se trata de Mogno Africano, os investidores ainda têm dúvidas sobre quais são os produtos mais eficazes. Em razão disso, a Mudas Nobres pesquisou diversas moléculas e suas consequências para proporcionar o melhor resultado durante o cuidado com Mogno Africano.

Em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), foram realizados estudos com 18 produtos utilizados atualmente para o combate de ervas daninhas. Destes, selecionamos 11 moléculas que não causam danos à cultura do Mogno Africano. Conforme o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, os estudos contemplam plantas dicotiledôneas e monocotiledôneas.

“Temos resultados bastante interessantes, tanto para uma monocotiledôneas como dicotiledôneas, folhas largas e folhas estreitas. Então, dessas moléculas alguma realmente não causa nenhum dano à cultura do Mogno Africano. A Universidade tem esse trabalho publicado e pode elucidar de forma muito tranquila. Trabalhamos também com glifosato em jato dirigido e posteriormente a manutenção da cultura é mais tranquila”, explica.