As doenças afetam as floresta de Mogno Africano de forma muito pontual no Brasil. Os clientes da Mudas Nobres reportam casos eventuais, sempre muito simples de resolverem.
Segundo o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, o Mogno Africano é muito resistente e, quando bem monitorado, não ocorre grandes prejuízos das florestas em virtude de doenças.
“Algumas doenças de folha e fúngicas são controladas com os fungicidas comerciais disponíveis no mercado, sem nenhum problema. É uma cultura resistente e que, sendo bem acompanhada e estando bem nutrida, o índice de perda é baixíssimo. A resposta é bastante favorável no que tange à cultura do Mogno Africano em todo o Brasil”, explica.
Nesse sentido, é importante que o investidor fique atento, principalmente quando o cultivo é feito em regiões frias e úmidas. Nesse contexto, uma doença que pode surgir nas florestas é a “podridão branca”.
“Um cuidado que deve ter, pontualmente, é com a podridão branca em regiões que têm muita matéria orgânica. Eventualmente podem surgir reboleiras que vão atacar o Mogno Africano. Esse controle também é feito com fungicidas, tanto na parte aérea quanto nas raízes, para melhor absorção”, afirma.
Em seguida, é importante que seja feita a eliminação dos restos da cultura, como galhos e desramas, para auxiliar na redução do índice de infestação.