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Mogno Africano: Assistência Técnica

Com o objetivo de auxiliar os diversos investidores de Mogno Africano espalhados pelo Brasil, a Mudas Nobres realiza o trabalho de assistência técnica. Para isso, é necessário que os produtores rurais documentem todo o processo de cultivo, desde a análise de solo, antes de fazer o plantio, até as altas florestas.

Entre os especialistas que prestam assistência técnica está o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges. O trabalho é feito, muitas vezes, de forma remota, principalmente se a lavoura estiver localizada em outros estados e se for alguma necessidade urgente.

“Para facilitar esse processo de resolução de problemas remotamente, por telefone ou vídeo, nós sugerimos que os investidores documentem passo a passo da sua lavoura. […] É preciso criar o histórico da floresta, tirar fotos, filmar, caso apareça algum problema, algum inseto que você ache que esteja causando dano”, explica.

Desta forma, para detectar qualquer novidade nas florestas de Mogno Africano, o investidor precisa observar constantemente o desenvolvimento das árvores. Documentar a evolução do seu investimento, também auxilia na implantação do Inventário Florestal.

“A criação desse histórico facilita a produção de um retrospecto e um prognóstico futuro do que está acontecendo junto ao Inventário Florestal, que vocês vão criar um histórico de desenvolvimento fitossanitário, desenvolvimento das plantas no decorrer do cultivo”, afirma Canrobert Borges.

Mogno Africano: Inventário Florestal

Uma ferramenta bastante usada para mensurar a rentabilidade do investimento em Mogno Africano e acompanhar a evolução das florestas é o Inventário Florestal. Para realizar esse procedimento, o investidor precisa selecionar um determinado número de árvores de Mogno Africano, a partir do terceiro ou quarto ano de plantio, para realização de uma série histórica, com verificação anual do desenvolvimento vertical e horizontal, ou seja, o quanto cada árvore cresceu e engrossou.

De acordo com o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, é normal que as árvores de Mogno Africano diminuam o ritmo de crescimento a partir do terceiro ou quarto ano de plantio. Neste caso, o investidor deve fazer o raleamento para auxiliar que a planta volte a se desenvolver.

“Quando elas começam a diminuir o ritmo de crescimento em volume de madeira, nota-se que está havendo uma contenção entre as árvores. Quando é feito o raleamento, as árvores voltam a crescer no sentido horizontal, ou seja, voltam a engrossar. O Inventário Florestal também fornece uma estimativa atualizada em qualidade de madeira que o investidor tem, uma espécie de projeção de ganhos futuros”, explica Canrobert Tormin.

Portanto, a série histórica é feita sempre com as mesmas árvores de Mogno Africano, todos os anos, até a data do corte. O Inventário Florestal é a ferramenta mais eficaz para auxiliar o investidor na tomada de decisões sobre qual o momento mais adequado de fazer o raleamento e, assim, conduzir seu investimento da forma que trará mais rentabilidade, com madeiras de boa qualidade.

Mogno Africano: Condução e Desrama

Durante o cultivo de Mogno Africano, é importante que os investidores fiquem atentos à necessidade de fazer a condução e a desrama das florestas. Apesar de a espécie khaya senegalensis utilizar pouco esses serviços, é uma característica que pode aparecer nas plantações até o terceiro ou quarto ano de idade, quando o mogno africano abre a copa.

“Isso se dá normalmente entre oito e dez metros de altura, que é um crescimento normal. Estimamos que cerca de 5% das árvores que sofreram algum dano, como ataque de praga, de formiga, vento forte, pode ter desrama ou uma brotação lateral, que precisa ser retirada”, afirma o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges.

Desta forma, quando necessário, a desrama deve ser feita uma ou duas vezes por ano e preferencialmente no período de seca. O ideal é que esse corte seja feito com tesoura e não com serrote. Após o corte, é importante prevenir a árvore de pragas e doenças.

Neste sentido, é importante cortar o broto que nasceu na lateral, por exemplo, e depois pincelar algum produto, como tinta, para evitar a entrada de pragas e doenças. Quando o galho está um pouco mais grosso, o corte deve ser feito há dez centímetros do tronco.

Posteriormente deverá ser retirado o que ficou, com um corte rente ao tronco para não perigo de o galho pender e descascar a árvore. Neste caso, também é importante passar algum produto, ou até tinta, para evitar a entrada de pragas e doenças oportunistas no local da ferida.

Outro cuidado fundamental durante o processo da desrama é eliminar tudo que foi retirado, como galhos, para que os restos não sirvam de ninho ou inóculo para novas pragas que, eventualmente, atacam as florestas.

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Mogno Africano: Consórcio de Culturas

O Mogno Africano é uma espécie de árvore que cresce extremamente rápido nos primeiros anos de cultivo e, justamente por isso, é perfeitamente viável e muito rentável o consórcio de culturas. Então, se você já investe em outras culturas, como milho, soja e café, também pode planejar seu investimento em Mogno Africano.

“Temos exemplos de vários clientes que se deram muito bem com o plantio de Mogno Africano intercalado com grãos, como milho e soja. É só trabalhar o espaçamento para conseguir colocar a colheitadeira. De acordo com a boca da plantadeira e colheitadeira, é possível regular o espaçamento e ter sucesso durante três, quatro, cinco anos de cultura, dentro da mesma área”, explica o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges.

Em regiões acidentadas, por exemplo, não é possível fazer a colheita manual. Desta forma, as mudas de Mogno Africano podem ser cultivadas na linha e o café, na entrelinha. Experimente você investir e fazer o consórcio de culturas!

 

 

Mogno Africano: Produção

Com o objetivo de proporcionar aos clientes mudas seminais de Mogno Africano de alta qualidade, a Mudas Nobres sempre trabalha com sementes oriundas de plantações credenciadas no Ministério da Agricultura e ainda realiza até cinco processos de seleção. Desta forma, o número de mudas que produzirão um resultado acima do esperado é maior.

Para a germinação e plantio das sementes, também são utilizados substrato orgânico de alta qualidade, adubos de lenta liberação e feitas pulverizações sequenciais de micronutrientes.

“Após o plantio e germinação, essas semenes começam o processo de seleção. São de quatro a cinco processos de seleção visando homogeneizar o lote e fornecer ao cliente mudas de alta qualidade. Dentro desse processo de seleção, eliminamos ou diminuímos drasticamente o número de mudas que vão gerar árvores tortas ou sem vigor na plantação dos clientes”, explica o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges.

No entanto, é importante entender que por se tratar de produto seminal, existe certa variabilidade genética, que é impossível controlar. Mas o índice de árvores de bom porte, sadias, vigorosas no campo é grande.

Alerta

Alguns investidores acreditam que comprar a semente diretamente do fornecedor pode auxiliar na redução de custos, uma vez que a muda tem valor diferente da semente. Mas não é bem assim que funciona: por ser uma semente recalcitrante, ou seja, que não entra em dormência – e consequentemente perde o poder de germinação de forma rápida -, o investidor pode perder o prazo de germinação do produto e ficar insatisfeito.

Para que o investidor não tenha esse prejuízo, a Mudas Nobres assume o risco da compra e germinação das sementes para que seja vendido ao produtor mudas bem selecionadas e de melhor desempenho.

Produtos

Todas as mudas seminais vendidas estão aptas para o plantio imediato. Os produtos são entregues aos clientes em tubetes de 180 ou 280 centímetros cúbicos, com altura que varia de 25 a 40 centímetros e, no mínimo, com quatro pares de folhas. Além disso, as mudas também já possuem sistema radicular íntegro e torrão formado.

“Estamos nesse processo de produção há 11 anos, temos clientes que já estão fazendo o processo de desbaste de sua floresta, sempre com índice muito bom, de árvores altas, grossas e regulares. Temos um alto índice de satisfação dos clientes. A regularidade das florestas, com o passar do tempo, com a nossa experiência adquirida no plantio de mudas seminais, estamos obtendo baixos índices de árvores tortas, fracas. Então, o índice é crescente de qualidade, fruto de todo trabalho de seleção, de fornecedores, de substrato, de adubo e experiência na seleção das mudas que serão fornecidas aos clientes”, destaca Canrobert Borges.

Mogno Africano: Doenças

As doenças afetam as floresta de Mogno Africano de forma muito pontual no Brasil. Os clientes da Mudas Nobres reportam casos eventuais, sempre muito simples de resolverem.

Segundo o sócio-proprietário da Mudas Nobres, Canrobert Tormin Borges, o Mogno Africano é muito resistente e, quando bem monitorado, não ocorre grandes prejuízos das florestas em virtude de doenças.

“Algumas doenças de folha e fúngicas são controladas com os fungicidas comerciais disponíveis no mercado, sem nenhum problema. É uma cultura resistente e que, sendo bem acompanhada e estando bem nutrida, o índice de perda é baixíssimo. A resposta é bastante favorável no que tange à cultura do Mogno Africano em todo o Brasil”, explica.

Nesse sentido, é importante que o investidor fique atento, principalmente quando o cultivo é feito em regiões frias e úmidas. Nesse contexto, uma doença que pode surgir nas florestas é a “podridão branca”.

“Um cuidado que deve ter, pontualmente, é com a podridão branca em regiões que têm muita matéria orgânica. Eventualmente podem surgir reboleiras que vão atacar o Mogno Africano. Esse controle também é feito com fungicidas, tanto na parte aérea quanto nas raízes, para melhor absorção”, afirma.

Em seguida, é importante que seja feita a eliminação dos restos da cultura, como galhos e desramas, para auxiliar na redução do índice de infestação.